Post Punk Brasileiro
Brusque
torvelim
Do MEIO PRA BAIXO
sobre
post punk brasileiro
Luiz Libardo/
Francis Jones/
Ruan Pedrini/
Ana Bea/
Quem é Torvelim?
Torvelim é uma banda, fruto do movimento BQ80, que foi formada em Brusque (SC), em 2022. Traz a atmosfera densa e faladora do post punk para o contexto do Brasil onde, juventude, pensamento crítico, política e tudo que é desgraça fazem parte dos temas discutidos pela banda em seu álbum de estreia, chamado 'Do Meio Pra Baixo'. Apesar de recente, a banda já foi destaque nos melhores do ano da Tidal, junto de Jovem Dionísio, Terno Rei e Planet Hemp, foi também capa da playlist Rising Global e 'Brasindie' da Tidal, Top 10 pelo No Ar Coquetel Molotov, destaque como compositores mais promissores do estado pelo portal Rifferama, além de terem feito duas turnês pelo estado ao lado de artistas como Terraplana, Menores Atos, Acústicos e Valvulados, Sophia Chablau e uma Enorme Perda de Tempo, Adorável Clichê, Exclusive os Cabides, Bike e Jovem Dionísio. Discografia completa em: https://linktr.ee/torvelim
Quem é Torvelim?
Torvelim é uma banda, fruto do movimento BQ80, que foi formada em Brusque (SC), em 2022. Traz a atmosfera densa e faladora do post punk para o contexto do Brasil onde, juventude, pensamento crítico, política e tudo que é desgraça fazem parte dos temas discutidos pela banda em seu álbum de estreia, chamado 'Do Meio Pra Baixo'. Apesar de recente, a banda já foi destaque nos melhores do ano da Tidal, junto de Jovem Dionísio, Terno Rei e Planet Hemp, foi também capa da playlist Rising Global e 'Brasindie' da Tidal, Top 10 pelo No Ar Coquetel Molotov, destaque como compositores mais promissores do estado pelo portal Rifferama, além de terem feito duas turnês pelo estado ao lado de artistas como Terraplana, Menores Atos, Acústicos e Valvulados, Sophia Chablau e uma Enorme Perda de Tempo, Adorável Clichê, Exclusive os Cabides, Bike e Jovem Dionísio. Discografia completa em: https://linktr.ee/torvelim
Quem é Torvelim?
Torvelim é uma banda, fruto do movimento BQ80, que foi formada em Brusque (SC), em 2022. Traz a atmosfera densa e faladora do post punk para o contexto do Brasil onde, juventude, pensamento crítico, política e tudo que é desgraça fazem parte dos temas discutidos pela banda em seu álbum de estreia, chamado 'Do Meio Pra Baixo'. Apesar de recente, a banda já foi destaque nos melhores do ano da Tidal, junto de Jovem Dionísio, Terno Rei e Planet Hemp, foi também capa da playlist Rising Global e 'Brasindie' da Tidal, Top 10 pelo No Ar Coquetel Molotov, destaque como compositores mais promissores do estado pelo portal Rifferama, além de terem feito duas turnês pelo estado ao lado de artistas como Terraplana, Menores Atos, Acústicos e Valvulados, Sophia Chablau e uma Enorme Perda de Tempo, Adorável Clichê, Exclusive os Cabides, Bike e Jovem Dionísio.
Quem é Torvelim?
Torvelim é uma banda, fruto do movimento BQ80, que foi formada em Brusque (SC), em 2022. Traz a atmosfera densa e faladora do post punk para o contexto do Brasil onde, juventude, pensamento crítico, política e tudo que é desgraça fazem parte dos temas discutidos pela banda em seu álbum de estreia, chamado 'Do Meio Pra Baixo'. Apesar de recente, a banda já foi destaque nos melhores do ano da Tidal, junto de Jovem Dionísio, Terno Rei e Planet Hemp, foi também capa da playlist Rising Global e 'Brasindie' da Tidal, Top 10 pelo No Ar Coquetel Molotov, destaque como compositores mais promissores do estado pelo portal Rifferama, além de terem feito duas turnês pelo estado ao lado de artistas como Terraplana, Menores Atos, Acústicos e Valvulados, Sophia Chablau e uma Enorme Perda de Tempo, Adorável Clichê, Exclusive os Cabides, Bike e Jovem Dionísio. Discografia completa em: https://linktr.ee/torvelim
video clipes
"do meio
pra baixo"
FAIXA A FAIXA
FAIXA A FAIXA
Torvelim, projeto liderado por Luiz Libardo, que conta com Ana Bea, Lucas Francisco e Ruan Pedrini apresenta o álbum "Do Meio Pra Baixo". O Disco traz fortes influências do pós-punk oitentista também como o revival da New Wave e do Art Rock, onde sugere uma reflexão sobre o ressentimento, a distância , a Melancolia e Juventude, aborda com letras ácidas temas como contradições, o tempo e o arrependimento.
Torvelim, projeto liderado por Luiz Libardo, que conta com Ana Bea, Lucas Francisco e Ruan Pedrini apresenta o álbum "Do Meio Pra Baixo". O Disco traz fortes influências do pós-punk oitentista também como o revival da New Wave e do Art Rock, onde sugere uma reflexão sobre o ressentimento, a distância , a Melancolia e Juventude, aborda com letras ácidas temas como contradições, o tempo e o arrependimento.
Torvelim, projeto liderado por Luiz Libardo, que conta com Ana Bea, Lucas Francisco e Ruan Pedrini apresenta o álbum "Do Meio Pra Baixo". O Disco traz fortes influências do pós-punk oitentista também como o revival da New Wave e do Art Rock, onde sugere uma reflexão sobre o ressentimento, a distância , a Melancolia e Juventude, aborda com letras ácidas temas como contradições, o tempo e o arrependimento.
O disco "Do Meio Pra Baixo" conta com 9 faixas:
Canto Torto:
A abertura fica por conta de "Canto Torto" , música enérgica e que remete ao rock alternativo dos anos 90, com influências de Smashing Pumpkins, traz uma letra que faz referência à "A Palo Seco" de Belchior.
Uma Cobra a Mais:
É a segunda faixa do disco e foi o primeiro single lançado pela banda, a música mais post-punk do disco, com uma letra bruta sobre relações familiares e levada rápida.
A Última Ilusão:
A terceira faixa do disco, chamada "A Última Ilusão" é uma composição de Vitor Brauer (Lupe de Lupe, Desgraça, Lencinho) com Luiz Libardo (Torvelim, stall the orange). Sobre juventude, a música rápida e modal traz no violão , a veia mais anos 80 do disco.
A Vista do Meio Pra Baixo:
é o single do disco, a música mais melancólica e que usa influências da cena de Rock Triste do Brasil, também como no revival do Post-Punk em bandas como Fontaines DC.
O QUE FICOU PRA TRÁS:
A quinta faixa do disco, é uma parceria da Torvelim com os também Brusquenses Pétala Quinto, se chama "O Que Ficou Pra Trás", composição de Luiz Libardo e Zeca Zendron, sobre ressentimento, mágoa e o tempo.
Torvelim:
é a música de mesmo nome da banda, e tem como inspiração o Art Rock dos anos 60. com alma do punk falador, a Música de letra ácida, funciona quase que como um atáque nominal à apática cena da nova mpb.
A Fuga:
é um presente de Luiz Deschamps (Bandeira Federal), composta em 1989 pela banda expoente da cena Punk Brusquense "BQ80": Bandeira Federal, a música acelerada e agressiva, é uma ode à Brusque dos anos 80, onde a cidade era chamada de a capital do rock no Brasil, acesse em: https://encurtador.com.br/XBifo.
Quem Me Dera Não Sentir:
é a oitava música do disco, uma mistura entre a sonoridade do rock de Brasília dos anos 80 (Legião Urbana) com o ruído do rock experimental dos anos 90 (Radiohead). Sempre lembrada como um rock triste, "quem me dera não sentir" fala obviamente do desejo (sempre momentâneo) do controle dos sentimentos e da falsa empatía.
Me desculpe a correria:
O disco se encerra com "Me Desculpe a Correria", música lenta, extremamente pessoal e cheia de referências que fala sobre a infância, sonhos e perspectiva. conta com referências sonoras de R.E.M. e Phoebe Brigders, também com referências líricas ao Galáxia (SC), banda grunge de Brusque.
O disco "Do Meio Pra Baixo" conta com 9 faixas:
Canto Torto:
A abertura fica por conta de "Canto Torto" , música enérgica e que remete ao rock alternativo dos anos 90, com influências de Smashing Pumpkins, traz uma letra que faz referência à "A Palo Seco" de Belchior.
Uma Cobra a Mais:
É a segunda faixa do disco e foi o primeiro single lançado pela banda, a música mais post-punk do disco, com uma letra bruta sobre relações familiares e levada rápida.
A Última Ilusão:
A terceira faixa do disco, chamada "A Última Ilusão" é uma composição de Vitor Brauer (Lupe de Lupe, Desgraça, Lencinho) com Luiz Libardo (Torvelim, stall the orange). Sobre juventude, a música rápida e modal traz no violão , a veia mais anos 80 do disco.
A Vista do Meio Pra Baixo:
é o single do disco, a música mais melancólica e que usa influências da cena de Rock Triste do Brasil, também como no revival do Post-Punk em bandas como Fontaines DC.
O QUE FICOU PRA TRÁS:
A quinta faixa do disco, é uma parceria da Torvelim com os também Brusquenses Pétala Quinto, se chama "O Que Ficou Pra Trás", composição de Luiz Libardo e Zeca Zendron, sobre ressentimento, mágoa e o tempo.
Torvelim:
é a música de mesmo nome da banda, e tem como inspiração o Art Rock dos anos 60. com alma do punk falador, a Música de letra ácida, funciona quase que como um atáque nominal à apática cena da nova mpb.
A Fuga:
é um presente de Luiz Deschamps (Bandeira Federal), composta em 1989 pela banda expoente da cena Punk Brusquense "BQ80": Bandeira Federal, a música acelerada e agressiva, é uma ode à Brusque dos anos 80, onde a cidade era chamada de a capital do rock no Brasil, acesse em: https://encurtador.com.br/XBifo.
Quem Me Dera Não Sentir:
é a oitava música do disco, uma mistura entre a sonoridade do rock de Brasília dos anos 80 (Legião Urbana) com o ruído do rock experimental dos anos 90 (Radiohead). Sempre lembrada como um rock triste, "quem me dera não sentir" fala obviamente do desejo (sempre momentâneo) do controle dos sentimentos e da falsa empatía.
Me desculpe a correria:
O disco se encerra com "Me Desculpe a Correria", música lenta, extremamente pessoal e cheia de referências que fala sobre a infância, sonhos e perspectiva. conta com referências sonoras de R.E.M. e Phoebe Brigders, também com referências líricas ao Galáxia (SC), banda grunge de Brusque.
letras
letras
Todas as letras da Torvelim, do nosso álbum "Do Meio Pra Baixo"
CANTO TORTO
CANTO TORTO
Aquele gosto, insustentável
Aquele que nunca dei
E como um rasgo dilacerado
Na boca do estômago eu guardei
Ressentimento é esforço lento
Faz tanto tempo, me lembro bem
Ainda prefiro aquele canto torto
Que não existe, não existe mais
Sorrir quando convém
Pro nada que mantém
Distância de quem tem razão
De ser como quiser
Aquele gosto, insustentável
Aquele que nunca dei
E como um rasgo dilacerado
Na boca do estômago eu guardei
Ressentimento é esforço lento
Faz tanto tempo, me lembro bem
Ainda prefiro aquele canto torto
Que não existe, não existe mais
Sorrir quando convém
Pro nada que mantém
Distância de quem tem razão
De ser como quiser
UMA COBRA A MAIS
UMA COBRA A MAIS
Anestesia, nunca suspeitou
Riu da vala que cavou
Ideia errada, sempre se estendeu
Nunca soube onde errou
Uma Armadilha, uma cobra a mais
Que ensinou o que é cor
Na euforia, palmo a palmo fez
A vida lixo que sonhou
É o que me assombra
Entrar na fila
que da janela cai
Amortecida
E quem diria?
Nem toda queda dói
Anestesia, nunca suspeitou
Riu da vala que cavou
Ideia errada, sempre se estendeu
Nunca soube onde errou
Uma Armadilha, uma cobra a mais
Que ensinou o que é cor
Na euforia, palmo a palmo fez
A vida lixo que sonhou
É o que me assombra
Entrar na fila
que da janela cai
Amortecida
E quem diria?
Nem toda queda dói
A ULTIMA ILUSÃO
A ULTIMA ILUSÃO
Comprando o ingresso que custa mais
Com o que dizem fingir desinteressado
Nas festinhas sempre fuma demais
Especialista das bandas gringas do passado
E dizem que a gente
Não entende nada
Bonito e rico feito fio de cobre
É só levantar e ir embora
Mas ir embora não combina
com o fingir de ser pobre
A última ilusão de um homem
Que não tem ilusões
Mais uma piada pra fisgar
(Mas ninguém sorri)
Colocar a banda de rock pra tocar
(No podcast)
E você achou que alguma coisa ia mudar
(Na zona oeste)
Ia mudar?
A última ilusão de um homem
Que não tem ilusões
Se isso é bonito,
As vezes, eu já bebi demais
Se isso é bonito,
As vezes, eu já vivi demais
Comprando o ingresso que custa mais
Com o que dizem fingir desinteressado
Nas festinhas sempre fuma demais
Especialista das bandas gringas do passado
E dizem que a gente
Não entende nada
Bonito e rico feito fio de cobre
É só levantar e ir embora
Mas ir embora não combina
com o fingir de ser pobre
A última ilusão de um homem
Que não tem ilusões
Mais uma piada pra fisgar
(Mas ninguém sorri)
Colocar a banda de rock pra tocar
(No podcast)
E você achou que alguma coisa ia mudar
(Na zona oeste)
Ia mudar?
A última ilusão de um homem
Que não tem ilusões
Se isso é bonito,
As vezes, eu já bebi demais
Se isso é bonito,
As vezes, eu já vivi demais
A VISTA DO MEIO PRA BAIXO
A VISTA DO MEIO
PRA BAIXO
As vezes tenho certeza
Que me odeio sem avisos
Em meios dias, cada vez
Mais tensos que tuas graves
Lucrativas deduções
Me vejo esperar desmontar desde manhã
Eu nem tento me esforçar
Me vejo esperar desmontar desde manhã
Eu nem pretendo me explicar
Invento, relativos dias bons
Em que passeio Sem motivos
Em cada passo de cada vez
Mais fundos que os olhares
Esqueço das contradições
Me vejo esperar desmontar desde manhã
Eu nem tento me esforçar
Me vejo esperar desmontar desde manhã
Eu nem pretendo me explicar
As vezes tenho certeza
Que me odeio sem avisos
Em meios dias, cada vez
Mais tensos que tuas graves
Lucrativas deduções
Me vejo esperar desmontar desde manhã
Eu nem tento me esforçar
Me vejo esperar desmontar desde manhã
Eu nem pretendo me explicar
Invento, relativos dias bons
Em que passeio Sem motivos
Em cada passo de cada vez
Mais fundos que os olhares
Esqueço das contradições
Me vejo esperar desmontar desde manhã
Eu nem tento me esforçar
Me vejo esperar desmontar desde manhã
Eu nem pretendo me explicar
O QUE FICOU PRA TRÁS
O QUE FICOU PRA TRÁS
Eu que bem quis
Mesmo sem querer demais
Viver o que não me traduz
Pra te machucar
E o tempo me diz
Que as vezes atenção demais
Fez com que eu fosse atrás
De me machucar
Não me fez voltar
Eu que bem quis
Mesmo sem querer demais
Viver o que foi bom de nós
Sem me machucar
E o tempo me diz
Que as vezes é querer demais
Fingir que o que ficou pra trás
Não vai voltar
Não me fez voltar
Eu que bem quis
Mesmo sem querer demais
Viver o que não me traduz
Pra te machucar
E o tempo me diz
Que as vezes atenção demais
Fez com que eu fosse atrás
De me machucar
Não me fez voltar
Eu que bem quis
Mesmo sem querer demais
Viver o que foi bom de nós
Sem me machucar
E o tempo me diz
Que as vezes é querer demais
Fingir que o que ficou pra trás
Não vai voltar
Não me fez voltar
TORVELIM
TORVELIM
Preciso ter o que dizer
Preciso ter o que dizer
Não quero ser como vocês
Não quero ser como vocês dois
Não quero fazer mais uma nova mpb
Não dá pra falar sempre de amor
Não dá pra ser sempre de bem
Não dá pra ser sempre sobre vocês
Nem toda música precisa de uma
Quinta aumentada
E não adianta de nada,
Uma letra tão profunda que não diz nada
Preciso ter o que dizer
Preciso ter o que dizer
A vida não pode ser assim tão boa
Tão boa, tão boa
Preciso ter o que dizer
Preciso ter o que dizer
Não quero ser como vocês
Não quero ser como vocês dois
Não quero fazer mais uma nova mpb
Não dá pra falar sempre de amor
Não dá pra ser sempre de bem
Não dá pra ser sempre sobre vocês
Nem toda música precisa de uma
Quinta aumentada
E não adianta de nada,
Uma letra tão profunda que não diz nada
Preciso ter o que dizer
Preciso ter o que dizer
A vida não pode ser assim tão boa
Tão boa, tão boa
A FUGA
A FUGA
A fuga tá tão difícil
E a vida, um sacrifício
A tua fantasia
Deu valor ao que não tinha
E fez dele todo dia e há de ser..
Feliz, feliz
Tão doce, ficou amargo
Pesado demais é o fardo
A tua fantasia
Toda noite, todo dia
Uma eterna agonia sempre ali
À te consumir
E agora, só resta a dor
Parir todo o rancor
Que alguém possa sentir
Numa existência tão sacal
A porta sempre aberta
A morte certa é tão real
Da pra apalpar
Pegar com a mão
A fuga tá tão difícil
E a vida, um sacrifício
A tua fantasia
Deu valor ao que não tinha
E fez dele todo dia e há de ser..
Feliz, feliz
Tão doce, ficou amargo
Pesado demais é o fardo
A tua fantasia
Toda noite, todo dia
Uma eterna agonia sempre ali
À te consumir
E agora, só resta a dor
Parir todo o rancor
Que alguém possa sentir
Numa existência tão sacal
A porta sempre aberta
A morte certa é tão real
Da pra apalpar
Pegar com a mão
QUEM ME DERA NÃO SENTIR
QUEM ME DERA
NÃO SENTIR
A tua sentença de morte
Foi poder falar
Tudo aquilo que não se pode
Nem se deve programar
Aquilo bateu tão forte
E se doeu foi por não ter tido o próprio alter
Sempre manteve os cortes
Em silêncio, por não saber chorar
Ouro, sem valor
Quem te dera me ouvir
Fogo, sem calor
Quem me dera não sentir
Aquilo bateu tão forte
E se doeu foi por não ter tido o próprio alter
Sempre manteve os cortes
Em silêncio, por não saber chorar
Ouro, sem valor
Quem te dera me ouvir
Fogo, sem calor
Quem me dera não sentir
A tua sentença de morte
Foi poder falar
Tudo aquilo que não se pode
Nem se deve programar
Aquilo bateu tão forte
E se doeu foi por não ter tido o próprio altar
Sempre manteve os cortes
Em silêncio, por não saber chorar
Ouro, sem valor
Quem te dera me ouvir
Fogo, sem calor
Quem me dera não sentir
Aquilo bateu tão forte
E se doeu foi por não ter tido o próprio alter
Sempre manteve os cortes
Em silêncio, por não saber chorar
Ouro, sem valor
Quem te dera me ouvir
Fogo, sem calor
Quem me dera não sentir
ME DESCULPE A CORRERIA
ME DESCULPE
A CORRERIA
A solidão
De ser uma criança má
Mas não espero mais
Aqueles sonhos de ser e estar
Ao som de velhas cidades
É como se eu
Pudesse me ouvir
Agora mesmo
E mesmo assim
Me desculpa a correria
De me achar
É como se eu
Deixasse de existir
Agora mesmo
Agora mesmo
A solidão
De ser uma criança má
Mas não espero mais
Aqueles sonhos de ser e estar
Ao som de velhas cidades
É como se eu
Pudesse me ouvir
Agora mesmo
E mesmo assim
Me desculpa a correria
De me achar
É como se eu
Deixasse de existir
Agora mesmo
Agora mesmo




TORVELIM
PÓS PUNK BRASILEIRO









